Situa-se à entrada da cidade de Oliveira do Hospital. O nome vem-lhe dos inúmeros amieiros que existiam no local mas que foram abatidos, por causa da construção da estrada nacional n.º 230. Foi inaugurada em 1895, pelo rei D. Carlos, aquando da visita da família real a Oliveira do Hospital. Devido ao seu isolamento, era ponto de encontro dos jovens de outrora e, por isso, também era conhecida por "Fonte dos Amores".

Tudo indica que a água ainda é de boa qualidade.

Fonte: Fontanários de Oliveira do Hospital

Outras fontes em Oliveira do Hospital: Fonte no Parque do Mandanelho. 

No centro da cidade de Oliveira do Hospital, muito propavelmente, com água da rede pública...  

Outras fonte em Oliveira do Hospital: Fonte do Ameal.

No Largo dos Chafarizes, na saída norte da Mealhada, fica também este chafariz, que já pede um restauro rápido para os seus belos azulejos. 

Outras fontes nesta localidade: Chafariz no IVV; Chafariz na saída norte.

Junto ao Instituto da Vinha e do Vinho, fica este pequeno chafariz, com uns azulejos relacionados com o vinho e a vinha.

Outras fontes nesta localidade: Chafariz na saída norte, chafariz no Largo dos Chafarizes. 

Sempre que os meus filhos têm atividades noutras localidades, aproveito a viagem para uma caminhada, pois esta é a melhor maneira de se conhecer um local. Foi o que aconteceu há dias, quando fomos à Mealhada. Na Estrada Nacional 1, junto à entrada da cidade, encontrei este chafariz, que data do século XIX. Mais recentemente, foram colocados dois painéis de azulejos, nas laterais, com referências a dois "monumentos" locais: um gastronómico (o leitão) e um histórico (Palácio do Bussaco). Além dos azulejos, também a carranca por onde sai a água é original: em vez de figuras diabólicas e/ou animalescas, que vemos na maior parte das fontes, aqui temos uma figura mais ou menos simpática, com um farto bigode e alguns traços femininos...

Atualmente está desativado mas, atendendo à sua localização, já deve ter saciado muitas pessoas. É, ainda, possível ler alguns versos, que nos recordam isso mesmo:

"A carreira dos nossos dias 
o homem conte
que é mais veloz
que o curso desta fonte"

"Os ardores
ao sequioso viajante
eu mitigo
com esta água espumante"

Outras fontes nesta localidade:Chafariz, no I.V.V.; Chafariz, no Largo dos Chafarizes.  

A minha amiga Graça enviou-me algumas fotografias de uma das muitas fontes que tirou, nas suas férias. Esta aqui fica no centro de Sófia e nela podemos ver alguns habitantes locais, com sacos, a encherem garrafas, para levar para casa. Sófia é conhecida por ter muitas fontes termais, cuja água sai a uma temperatura entre os 30ºC  e os 90ºC. Segundo se diz, esta água é boa para o sistema imunitário e para os músculos. 

Obrigada, Graça, pela tua colaboração. Aguardamos as tuas outras fontes...  

No centro da aldeia com o nome mais original do concelho de Bragança, existe um complexo composto por uma fonte de mergulho, um chafariz, tanques para lavar roupa e um tanque para os animais. 

Apesar de não se saber qual a origem do nome da localidade, que está a centenas de quilómetros do mar, há poucos anos, foi erigido um monumento alusivo àquela embarcação, em pleno centro da aldeia. 

Perto de Rio-de-Onor, em pleno Parque Natural de Montesinho, fica a aldeia de Guadramil. Junto à estrada, uma instalação chama logo a atenção de quem passa, a caminho de outras aldeias. Só depois de meia dúzia de sorrisos é que consegui alguma calma para observar todo o resto e ver que, no meio de tanto objeto estranho à rua, se encontra um fontanário. Não consegui saber se a instalação do fontanário, nesse local, é anterior ao restante conjunto ou se veio, apenas, completar o cenário!

Na bonita aldeia de Varge ainda perdura a tradição dos caretos, por altura do santo Estevão, no Natal, à semelhança do que acontece em mais duas ou três aldeias, do concelho de Bragança. É, sem dúvida, mais uma aldeia transmontana a merecer uma visita. 

Na estrada principal (N 308), um pouco antes da ponte sobre o rio Igrejas, fica este tanque, junto ao qual colocaram um outro tanque de cimento, para aproveitamento (?) de águas, de "gosto" muito duvidoso... 

NOTA: Pouco depois de ter feito esta publicação, esta fonte foi algo de um restauro que alterou por completo o seu aspeto, bem como todo o espaço envolvente.

Na bonita aldeia de Rio de Onor encontrei, também, este tanque, o único que vi, até agora, ornado com bandeiras. Faz sentido: convém demarcar o nosso território, para que ninguém se confunda, entre o bairro de cima (a aldeia espanhola) e o bairro de baixo (a aldeia portuguesa), se bem que lhes é indiferente, uma vez que a aldeia é comunitária...

Um pouco mais abaixo, mesmo junto ao rio, estão os lavadouros da aldeia. 

Outras fontes nesta aldeia: Tanque na margem direita do rio.