Fonte em Fonte da Bica, Santarém
Na aldeia de Fonte da Bica, junto às salinas de Rio Maior:.. Merecia melhor sorte, atendendo ao nome da aldeia...
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Na aldeia de Fonte da Bica, junto às salinas de Rio Maior:.. Merecia melhor sorte, atendendo ao nome da aldeia...
Quem, como nós, está habituado às salinas de Aveiro, ao chegar a Rio Maior fica bastante surpeendido. Aqui, o mar está a 30 km de distância e a formação do sal não depende da evaporação da água, como acontece tradicionalmente, na ria de Aveiro e na ria Formosa. Nestas salinas, o sal provém de um poço cuja água é sete vezes mais salgada que a do mar. A primeira referência ao local data de 1187 mas pensa-se que já na Pré-História seriam utilizadas. Estão classificadas como Imóvel de Interesse Público, desde 1997. Toda a envolvência é mágica e merece mesmo uma visita.
Esta fonte já foi publicada aqui, há uns tempos, graça à contribuição de um amigo. Entretanto, tive a oportunidade de a fotografar, de uma forma mais completa. Isto porque a fonte tem duas frentes distintas: De um lado, uma citação do Evangelho de São João e, do outro, uma citação do Exôdo XVII.
Outras fontes em Vila de Rei: Fonte da Milriça, Marco Geodésico.
Junto à estrada CM1068, ao lado do Pelourinho que atesta a antiguidade da vila que, estranhamente, dista 2 km daqui. A fonte conta um pouco da história de Águas Belas, noutros tempos, Vila Ferreira ou Abas de Aquabela.
GPS: 39.70255, -8.29598
Outras fontes nas proximidades:
Este fontanário fica um pouco escondido, numa das ruas de Dornes, junto à Torre Pentagonal e à bonita Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pranto, classificada como Imóvel de Interesse Público, desde 1943. De acordo com a tradição, foi fundada pela rainha Santa Isabel, em 1285. Mas, do primitivo templo, pouco resta, uma vez que, de acordo com informação presenta na fachada principal, foi reedifica, em 1453, graças a um particular. No seu interior, destacam-se o revestimento total em azulejos, do século XVII, o púlpito, de cantaria, com uma cruz da Ordem de Cristo e a data de 1544, e um antigo órgão de tubos.
Outras fontes em Dornes: Fonte na Travessa da Saudade.
Percorrendo as ruas medievais de uma das aldeias mais bonitas do país, encontramos este fontanário, que merecia melhor sorte, para não destoar tanto da paisagem envolvente.
Outras fontes em Dornes: Fonte junto à Igreja Matriz.
Este lavabo encontra-se no ala sul do chamado Corredor do Cruzeiro, um espaço que dispõe de 40 celas. O lavabo marca a conclusão da obra ao Convento, em 1617.
Outras fontes nas proximidades: Poço da Cisterna da Lavagem, Poço no Claustro do Cemitério, Poço no Claustro dos Corvos, Lavabo da Sacristia Nova, Lavabo da Sacristia Manuelina, Poço no Claustro da Hospedaria.
Este é um dos sete claustros que existem no Convento. Como se destinava a acolher as visitas do convento, tem um aspeto mais nobre. No piso superior ficavam alojadas os Nobres e o Clero enquanto que, no piso térreo, eram os alojamentos dos criados e as cavalariças. Ao centro, ainda se conserva o poço mas, atualmente, tapado. No dia em que o visitei, havia uma feira de produtos regionais nas arcadas inferiores.
Outras fontes nas proximidades: Poço da Cisterna da Lavagem, Poço no Claustro do Cemitério, Poço no Claustro dos Corvos, Lavabo da Sacristia Nova, Lavabo da Sacristia Manuelina.
Este era um espaço mais afastado e, por isso mesmo, usado como espaço de recolhimento, clausura e reflexão. Era, por isso, o local ideal para o estudo e para o noviciado. Foi construído entre 1537 e 1546. Por aqui, funcionou um celeiro, uma biblioteca conventual, armazém, uma cozinha e as celas dos estudantes e dos noviciados. Por ser mais funcional, a sua arquitetura era mais simples.
Outras fontes nas proximidades: Poço da Cisterna da Lavagem, Poço no Claustro do Cemitério, Poço no Claustro da Hospedaria, Lavabo da Sacristia Nova, Lavabo da Sacristia Manuelina.